Uma operação equivocada do piloto é a versão do Departamento de Aviação Civil (DAC) para explicar o acidente com o jatinho que causou a morte dos cinco integrantes do grupo Mamonas Assassinasna noite de 2 de março de 1996, em São Paulo.
A 10 quilômetros do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, o piloto repetia, a pedido da torre de controle, o procedimento de aterrissagem. No entanto, em vez de fazer uma curva para a direita, virou o avião Lear Jet 25, prefixo PT-LSD, para a esquerda, chocando-se com a Serra da Cantareira.
Além dos componentes da banda, Dinho, que completaria 25 anos dali a três dias, os irmãos Samuel (que completaria 23 anos no dia 11 de março) e Sérgio, Júlio e Bento, também morreram no acidente o piloto, o co-piloto e dois assistentes dos artistas, sendo que um deles se chamava Isaque Souto (apelido Shure Lambers), primo de Dinho, que era roadie responsável pela bateria de Sérgio,e o outro era Sérgio Saturnino Porto, mas conhecido pela produção como Reco, que era chamado também de anjo da guarda dos Mamonas pois a sua função era a de segurança do grupo.
A morte trágica de seus cinco integrantes causou comoção nacional, menos de dois anos depois da morte de Ayrton Senna em 1994. Dias após, houve um minuto de silêncio no Maracanã, antes do jogo entre Flamengo e Botafogo.
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